Estou no trabalho, em horário de almoço, para não deixar espaço para que alguém descubra que eu escrevo aqui, digitei o nome do blog no google. E o que me veio? Uma postagem bem feliz, em que coloquei a foto de uma mão segurando um recém-nascido sorrindo, em que falo de recomeço, de esperança.
Hoje resolvi iniciar (novamente) a minha luta contra o açúcar, o que deflagra a minha compulsão, o meu mau-humor e o que detona a minha alegria de viver.
Trouxe doces e bolo do aniversário do meu sobrinho, mas já distribui entre meus colegas. Deixei-os felizes e também fiquei feliz em não comer açúcar, feliz em não estragar o meu dia.
Quando entro na compulsão desenfreada nada em minha vida adquire a plenitude que, de fato, tem.
Estou cansada de me deixar destruir, de não conseguir reagir. Está na hora de recomeçar.
Quando estou enlouquecida pela compulsão sou infeliz, me enxergo distorcida, me afasto de quem amo, supervalorizo problemas.
Por mais que não tenhamos nos visto esta semana, meu noivo me deu provas, e muitas, de que me ama.
Nos falamos por telefone e ele disse que estava me sentindo distante, reafirmou o quanto me ama e o quanto me quer em sua vida.
Não tive tempo para ir vê-lo e nem ele podia ir lá em casa porque estava gripado. Mas participou da forma que pôde. Fui buscar minha filha no cursinho para que eu pudesse ir à reunião do CCA.
Pegou um livro de 300 páginas e fez uma leitura rápida por mim, além de formalizar as duas questões que preciso entregar ao professor e que não tive tempo algum para ler ou formular.
Sobre ele estar fissurado pelo paltalk, sei que supervalorizei, acho esquisito, mas não me cabe ficar questionando isso. Se um dia der em merda, que adianta eu me preocupar antecipadamente? De que adianta ficar temerosa de que ele encontre outra cara-metade e queira ir com ela?
Já ouvi dizer (não concordo), mas já ouvi: ter ciúme é ter medo de perder o que sequer se tem a propriedade. Talvez, nesse caso, o melhor a fazer seja isso: não prestar atenção.
Hoje resolvi iniciar (novamente) a minha luta contra o açúcar, o que deflagra a minha compulsão, o meu mau-humor e o que detona a minha alegria de viver.
Trouxe doces e bolo do aniversário do meu sobrinho, mas já distribui entre meus colegas. Deixei-os felizes e também fiquei feliz em não comer açúcar, feliz em não estragar o meu dia.
Quando entro na compulsão desenfreada nada em minha vida adquire a plenitude que, de fato, tem.
Estou cansada de me deixar destruir, de não conseguir reagir. Está na hora de recomeçar.
Quando estou enlouquecida pela compulsão sou infeliz, me enxergo distorcida, me afasto de quem amo, supervalorizo problemas.
Por mais que não tenhamos nos visto esta semana, meu noivo me deu provas, e muitas, de que me ama.
Nos falamos por telefone e ele disse que estava me sentindo distante, reafirmou o quanto me ama e o quanto me quer em sua vida.
Não tive tempo para ir vê-lo e nem ele podia ir lá em casa porque estava gripado. Mas participou da forma que pôde. Fui buscar minha filha no cursinho para que eu pudesse ir à reunião do CCA.
Pegou um livro de 300 páginas e fez uma leitura rápida por mim, além de formalizar as duas questões que preciso entregar ao professor e que não tive tempo algum para ler ou formular.
Sobre ele estar fissurado pelo paltalk, sei que supervalorizei, acho esquisito, mas não me cabe ficar questionando isso. Se um dia der em merda, que adianta eu me preocupar antecipadamente? De que adianta ficar temerosa de que ele encontre outra cara-metade e queira ir com ela?
Já ouvi dizer (não concordo), mas já ouvi: ter ciúme é ter medo de perder o que sequer se tem a propriedade. Talvez, nesse caso, o melhor a fazer seja isso: não prestar atenção.
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