Arre égua! Só eu sei o quanto estou doidinha de vontade de comer besteira! Voltei agora da hora do almoço, tive lá uma visão do inferno!
Já de cara, na porta da entrada da sala onde almoço, encontro o simpático Sr. Trufa, que me pergunta:
-Mulher, foi você que me telefonou?
E eu:
- Não Sr. Trufa, deve ter sido uma das meninas...
E ele:
- Tá certo, mas olhe! Hoje tenho de todos os sabores, você já provou de amendoim com leite moça? É uma delícia!
Daí, na horinha em que ele disse isso, vem uma mulher bem bonita e gordinha que eu conheço. E ele imediatamente sorri (seu sorriso é infalível, nele quase a gente já adivinha que a trufa está deliciosíssima), e oferece trufas a ela.
Pronto! Naquela horinha, sem nem saber, ela me salvou!
Me espelhei nela, vi nela o meu excesso de peso, vi o ataque do Sr. Trufa, e me salvei. Não! Por mim e por ela aquele homem malditamente carregador de coisinhas deliciosíssimas não me faria perder o restante do dia em arrependimento.
Almoço com meus colegas e, mal acabou o almoço, o que eles tiram da geladeira? Sim! Imensas, enormes, inúmeras trufas, que eles compraram para sobremesa.
Putz! Dou boa tarde a todos, digo que vou voltar para a minha sala.
E uma de minhas colegas:
- Ôxe, Mulher! Eu comprei trufa pra gente, tu não vai querer, não?
E eu:
- MAS MENINA, E EU SOU LÁ MULHER DE COMER TRUFA?
Saio da sala no meio de risadas pela gracinha que disse, mas só Deus e eu sabemos o quanto aquilo me deu vontade de comer.
Cheguei na sala e tento pensar naquela história de esperar a tempestade passar, no meio de uma crise de compulsão por vontade de comer doce.
Sorte que estou abstinente, assim fica mais fácil tentar manter o controle e esperar que, em algum momento, a calmaria chegue de novo.
E procuro pensar e me concentrar num depoimento lindo, que li aqui ontem, e que foi escrito daquela forma que encanta e enternece o coração. Nele, ela me deseja felicidade, torce para que eu consiga realizar meus sonhos. Fiquei tão feliz!
Milena, por mim e por você, hoje vou segurar essa compulsão nem que eu tenha que sair correndo feito doida para fugir do Sr. Trufa.
Obrigada.
E agora há pouco recebi um novo telefonema da pessoa que conheci no CCA, a mesma da entrevista que ouvi ontem.
Hoje já foi menos esquisito falar com ela, acho que a idéia de fazer parte do CCA está se sedimentando.
Êta, estou em horário de trabalho! Mas já???
É Mulher, presta atenção no serviço! Mas não tira o olho da serenidade!
Mais 24 horas.
Já de cara, na porta da entrada da sala onde almoço, encontro o simpático Sr. Trufa, que me pergunta:
-Mulher, foi você que me telefonou?
E eu:
- Não Sr. Trufa, deve ter sido uma das meninas...
E ele:
- Tá certo, mas olhe! Hoje tenho de todos os sabores, você já provou de amendoim com leite moça? É uma delícia!
Daí, na horinha em que ele disse isso, vem uma mulher bem bonita e gordinha que eu conheço. E ele imediatamente sorri (seu sorriso é infalível, nele quase a gente já adivinha que a trufa está deliciosíssima), e oferece trufas a ela.
Pronto! Naquela horinha, sem nem saber, ela me salvou!
Me espelhei nela, vi nela o meu excesso de peso, vi o ataque do Sr. Trufa, e me salvei. Não! Por mim e por ela aquele homem malditamente carregador de coisinhas deliciosíssimas não me faria perder o restante do dia em arrependimento.
Almoço com meus colegas e, mal acabou o almoço, o que eles tiram da geladeira? Sim! Imensas, enormes, inúmeras trufas, que eles compraram para sobremesa.
Putz! Dou boa tarde a todos, digo que vou voltar para a minha sala.
E uma de minhas colegas:
- Ôxe, Mulher! Eu comprei trufa pra gente, tu não vai querer, não?
E eu:
- MAS MENINA, E EU SOU LÁ MULHER DE COMER TRUFA?
Saio da sala no meio de risadas pela gracinha que disse, mas só Deus e eu sabemos o quanto aquilo me deu vontade de comer.
Cheguei na sala e tento pensar naquela história de esperar a tempestade passar, no meio de uma crise de compulsão por vontade de comer doce.
Sorte que estou abstinente, assim fica mais fácil tentar manter o controle e esperar que, em algum momento, a calmaria chegue de novo.
E procuro pensar e me concentrar num depoimento lindo, que li aqui ontem, e que foi escrito daquela forma que encanta e enternece o coração. Nele, ela me deseja felicidade, torce para que eu consiga realizar meus sonhos. Fiquei tão feliz!
Milena, por mim e por você, hoje vou segurar essa compulsão nem que eu tenha que sair correndo feito doida para fugir do Sr. Trufa.
Obrigada.
E agora há pouco recebi um novo telefonema da pessoa que conheci no CCA, a mesma da entrevista que ouvi ontem.
Hoje já foi menos esquisito falar com ela, acho que a idéia de fazer parte do CCA está se sedimentando.
Êta, estou em horário de trabalho! Mas já???
É Mulher, presta atenção no serviço! Mas não tira o olho da serenidade!
Mais 24 horas.
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