Meu final de semana foi muito bom, principalmente a partir do sábado à noite.
Fomos ao cinema, namoramos, ficamos abraçados um tempão conversando potoca.
No domingo almoçamos com toda a minha família, dormimos um cochilo depois do almoço e depois saímos para resolver umas coisas no supermercado.
Foi assim, um final de semana sem sobressaltos, delicioso.
A semana começou difícil, tensa. Ele, com a mãe dele, que está irritante e chata, descontando seu estresse em quem estiver na frente (ele, no caso), mas ela tem que ser entendida, nenhum de seus desequilíbrios habituais deve ser julgado agora. O resultado de um exame caro e minucioso dirá, na segunda-feira, se os nódulos em seu fígado são um novo câncer. Ela já curou, há anos, de câncer de mama e de tireoide.
Eu estou com TPM, mas estou me virando com minha irritação. Estou com pouca paciência, mas tenho rezado para não deixar que meus medos, bobos ou não, se apoderem de mim aproveitando essa janela.
Ontem li um texto para a pós que falava que estamos na era da incerteza. Depois a autora tentava dizer a sua opinião em relação a isso. Eu concordo plenamente com o que ela disse: "não acho que estamos na era da incerteza mas sim, estamos na era da insegurança".
Putz, é exatamente isso que sinto, é exatamente isso que me assalta na madrugada do domingo para a segunda: insegurança. E isso gera ansiedade.
Medo, do medo, do medo, igualzinho ao post que escrevi há algum tempo, sobre chapeuzinho amarelo.
Que bom que a semana está chegando à sua metade! Na sexta-feira será meu aniversário, farei quarenta e um anos. Dá um vontade enorme de dizer:
QUARENTA E UM ANOS!!!!!!!!!!!!!!!
Mas não vou fazer isso, quarenta e um anos é legal. Assim eu espero. Assim será.
Falei aqui no trabalho que não virei na segunda-feira, então, dará para viajar para a praia (tou falando isso com a voz baixa para não dar azar e nós ficarmos novamente sem ir) no sábado e voltaremos na segunda. Que massa!
Bom, é isso, pelo menos por enquanto.
Fomos ao cinema, namoramos, ficamos abraçados um tempão conversando potoca.
No domingo almoçamos com toda a minha família, dormimos um cochilo depois do almoço e depois saímos para resolver umas coisas no supermercado.
Foi assim, um final de semana sem sobressaltos, delicioso.
A semana começou difícil, tensa. Ele, com a mãe dele, que está irritante e chata, descontando seu estresse em quem estiver na frente (ele, no caso), mas ela tem que ser entendida, nenhum de seus desequilíbrios habituais deve ser julgado agora. O resultado de um exame caro e minucioso dirá, na segunda-feira, se os nódulos em seu fígado são um novo câncer. Ela já curou, há anos, de câncer de mama e de tireoide.
Eu estou com TPM, mas estou me virando com minha irritação. Estou com pouca paciência, mas tenho rezado para não deixar que meus medos, bobos ou não, se apoderem de mim aproveitando essa janela.
Ontem li um texto para a pós que falava que estamos na era da incerteza. Depois a autora tentava dizer a sua opinião em relação a isso. Eu concordo plenamente com o que ela disse: "não acho que estamos na era da incerteza mas sim, estamos na era da insegurança".
Putz, é exatamente isso que sinto, é exatamente isso que me assalta na madrugada do domingo para a segunda: insegurança. E isso gera ansiedade.
Medo, do medo, do medo, igualzinho ao post que escrevi há algum tempo, sobre chapeuzinho amarelo.
Que bom que a semana está chegando à sua metade! Na sexta-feira será meu aniversário, farei quarenta e um anos. Dá um vontade enorme de dizer:
QUARENTA E UM ANOS!!!!!!!!!!!!!!!
Mas não vou fazer isso, quarenta e um anos é legal. Assim eu espero. Assim será.
Falei aqui no trabalho que não virei na segunda-feira, então, dará para viajar para a praia (tou falando isso com a voz baixa para não dar azar e nós ficarmos novamente sem ir) no sábado e voltaremos na segunda. Que massa!
Bom, é isso, pelo menos por enquanto.
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