Estou numa das piores fases, pelos menos dos últimos 3 anos.
Estou uma baleia. Minha auto-estima está uma merda. Detesto o que olho no espelho.
Me sinto velha e cansada.
Vivo para trabalhar e voltar para casa e trabalhar.
Minha vida social, já esqueci do que se trata. Encontrei poucas vezes algumas amigas. Só.
Diversão, zero.
Amor? Sim. Está aqui, mas não andamos numa boa fase.
Ele com os problemas dele. Eu com os meus. Nós com os nossos.
Estou cansada.
Não consigo começar. E se começo, desisto em seguida.
Tento organizar pensamentos.
Enxergo que estou perdida na desesperança e no desespero com a deformidade do meu corpo. Com a destruição da minha auto-estima.
No meu trabalho, chego, trabalho, trabalho e trabalho, e depois vou para casa, e talvez para a hidroginástica.
Na minha casa fico trancada no quarto, umas vezes sem fazer nada, a disciplina atual da pós é light e todos os estudos são em sala, noutras tantas assistindo Lost, sim, aquele seriado antigo e que descobri agora. Algumas vezes converso com minha filha e com meus pais, nenhum imagina que eu esteja tão no canto do muro.
No amor, andamos distantes, uns momentos bons, outros nem tanto.
Ele está misturado com os problemas da mãe dele, que está com um nódulo no fígado, e problemas de convivência com a irmã, que voltou para casa com e trouxe a filha. A convivência familiar dele é muitíssimo mais difícil que a minha. E ele, também triste com o próprio corpo, não consegue separar as coisas, se isola, e eu estou cansada de ficar insistindo para que ele se abra e abra espaço, então, aprendi a me isolar, a não fazer questão. E ele ainda não entendeu o que está se passando.
Algum problema em comemorar datas especiais? Não sei, se eu tinha, não me lembro, mas agora acordei que todas as datas especiais tem sido uma merda. Só culpa minha? Acho que não.
É isso, ainda estou no papel de vítima, ainda não tomei de novo a rédea em minhas mãos. Ainda estou desanimada e sem esperança.
Eu, mulher, sem letra maiúscula, estou "na merda". Pelo menos por enquanto.
Estou uma baleia. Minha auto-estima está uma merda. Detesto o que olho no espelho.
Me sinto velha e cansada.
Vivo para trabalhar e voltar para casa e trabalhar.
Minha vida social, já esqueci do que se trata. Encontrei poucas vezes algumas amigas. Só.
Diversão, zero.
Amor? Sim. Está aqui, mas não andamos numa boa fase.
Ele com os problemas dele. Eu com os meus. Nós com os nossos.
Estou cansada.
Não consigo começar. E se começo, desisto em seguida.
Tento organizar pensamentos.
Enxergo que estou perdida na desesperança e no desespero com a deformidade do meu corpo. Com a destruição da minha auto-estima.
No meu trabalho, chego, trabalho, trabalho e trabalho, e depois vou para casa, e talvez para a hidroginástica.
Na minha casa fico trancada no quarto, umas vezes sem fazer nada, a disciplina atual da pós é light e todos os estudos são em sala, noutras tantas assistindo Lost, sim, aquele seriado antigo e que descobri agora. Algumas vezes converso com minha filha e com meus pais, nenhum imagina que eu esteja tão no canto do muro.
No amor, andamos distantes, uns momentos bons, outros nem tanto.
Ele está misturado com os problemas da mãe dele, que está com um nódulo no fígado, e problemas de convivência com a irmã, que voltou para casa com e trouxe a filha. A convivência familiar dele é muitíssimo mais difícil que a minha. E ele, também triste com o próprio corpo, não consegue separar as coisas, se isola, e eu estou cansada de ficar insistindo para que ele se abra e abra espaço, então, aprendi a me isolar, a não fazer questão. E ele ainda não entendeu o que está se passando.
Algum problema em comemorar datas especiais? Não sei, se eu tinha, não me lembro, mas agora acordei que todas as datas especiais tem sido uma merda. Só culpa minha? Acho que não.
É isso, ainda estou no papel de vítima, ainda não tomei de novo a rédea em minhas mãos. Ainda estou desanimada e sem esperança.
Eu, mulher, sem letra maiúscula, estou "na merda". Pelo menos por enquanto.
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