Estou reflexiva. Esse final de semana que se passou mexeu muito comigo. Me senti humilhada, magoada, deixada de lado. E reagi com violência a isso, mais violência contra mim mesma do que contra qualquer outra pessoa.
Estou na retaguarda, não diria insegura, mas sim desconfiada, pronta para me afastar se sentir que isso de novo.
Ele mesmo chegou a conclusão de que nos finais de semana temos de nos afastar completamente da mãe dele, minha sogra.
Tenho consciência de ela está doente, não sinto raiva, mas a doença dela está muito além do câncer, é uma doença da alma.
E nesse triângulo amoroso e muitas vezes doentio, eu começo a me perguntar, qual o meu papel?
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